11:11 estréia no Grito Rock RJ

O 11:11 não é uma banda, mas um grupo de músicos e artistas de várias nacionalidades, que se reúnem, virtualmente ou não, desde 2006, para fazer jam sessions, debater sobre tecnologia, arte e musicalidade. O show no Grito Rock Rio de Janeiro no próximo dia 27 de fevereiro (sábado), marca a estréia do coletivo nos palcos.

O nome 11:11 surgiu depois de um bate-papo entre o baixista Tchello (Detonautas Roque Clube) e o tecladista Fabrizio Iório (Ex-Som da Rua) sobre a quantidade de vezes em que o numero 11-11 surgia diariamente para Tchello. Fabrizio, então, indicou o livro: “11:11 – A Abertura dos Portais”, que influenciou o nome do projeto, que já assinou algumas trilhas sonoras para curtas-metragens.

Em 2008, com a entrada de Tomaz Lenz e Aureo Gandur (Wendy.K), os integrantes resolveram gravar algumas músicas próprias, cantadas em Inglês, reunindo elementos básicos do rock (baixo, guitarra, bateria e voz), bases eletrônicas, metais, teclado, piano, gaita, flauta e tudo que pudesse resultar em uma sonoridade alienígena.

Numa entrevista para o programa de TV Urbano (Multishow), em 2009, o 11:11 produziu uma versão ‘free style’, via internet (e em tempo real), da música “Riders On The Storm” do The Doors, que está disponível no MySpace do projeto: www.myspace.com/alieneleven e, é claro, eles vão mostrar no show, juntamente com versão “alien” para “Fascination Street”, do The Cure.

Como o conjunto não possui uma formação fixa, os escalados para o Grito Rock são: Voz e Guitarra: Tomaz Lenz, Wendy.K (Brasil/Austria); Guitarra: Aureo Gandur, Wendy.K (Brasil/Austria); Baixo: Tchello, do Detonautas Roque Clube (Brasil); Teclados, Piano, Gaita e Bases eletrônicas: Fabrizio Iório, do F11 Instrumental (Miami/Brasil); e Bateria: Daniel Martins, do Medulla (Brasil).

Outros integrantes também compõem o projeto: Steve Torrence, do F11Instrumental (Miami); e os bateristas: Fábio Brasil, do Detonautas Roque Clube; Gelsinho Moraes, que toca Cláudio Zoli e Gabriel, O Pensador e Mário Mamede, do Moptop (Brasil). Também integra o coletivo um time de artistas brasileiros, como: Pedro Poeta, André Drakes e Tomaz Lenz (lyrics); Marcos Hermes, Tchello Drc e Aureo Gandur (fotografia); Joel Grunge, Marcelle Caldas e Amélia Vinhas (desenhistas); Matheus Levi (webdesigner), além do videomaker e DJ Shaka (Miami) e o israelense DJ Oren (remix 11:11).

O baterista da banda Moptop, Mário Mamede, parceiro e amigo do projeto, falou sobre a 11:11: “ Acho a idéia muito boa. São ótimos músicos e amigos excelentes fazendo um som que nenhuma banda faz aqui no RJ. o show de estréia vai ser um arraso e só não estarei tocando porque estarei discotecando em uma festa em Brasília, disse Mário.O paulistano Dj Patife, falou sobre o projeto: “Desde a primeira vez que ouvi o trabalho do 11:11, tentei achar um estilo para nomeá-lo, mas não foi possível. Por esse motivo é que já aconselho a não classificar esse projeto como este ou aquele estilo, pois não é techno, muito menos electro. Psy também não é. 11:11 é música sem limite. É um jeito novo de fazer música, o importante é rolar a vibe, o resto é festa. Do rock até o mais extremo das influências do mundo eletrônico, feito com muito carinho e dedicação. Preparem-se, pois veremos algo novo.” Elogiou Dj Patife.

Ouça mais no MySpace: www.myspace.com/alieneleven

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