Já ouviu falar do do Glastonbury?


Não é nome da banda nem de cometa. O Glastonbury, acontece na Inglaterra, no último final de semana do mês de junho, é conhecido como Festival de Glastonbury (Glastonbury Festival ou Glasto em inglês) é o maior festival de música a céu aberto do mundo. Conhecido principalmente por suas apresentações musicais, também possui atrações de dança, humor, teatro, circo, cabaré e outras formas de arte. Em 2005 a área do festival cobria cerca de 3,6km², teve por volta de 385 apresentações ao vivo e público de aproximadamente 150.000 pessoas.Criado por Michael Eavis, como muitos dos festivais criados no mesmo período, Glastonbury foi influenciado pela cultura hippie e especialmente pelo Festival da ilha de Wight. Eavis declarou que decidiu organizar o primeiro festival, chamado então de Pilton Festival, após assistir a uma apresentação a céu-aberto do Led Zeppelin em 1970. O festival ainda mantém vestígios desta tradição, incluindo as áreas Green Futures/Healing Fields e a sua reputação pelo consumo de drogas. De acordo com algumas informações do Jornalista Lúcio Ribeiro do blog (http://lucioribeiro.blig.ig.com.br/):



* O Glastonbury é um festival muito lotado, cheio de malucos e muito longe do mundo civilizado. Difícil de encontrar hotel perto, o jeito é armar a barraca no chamado “camping do terror”. Aí vira mais uma questão de se manter vivo do que ver shows. A galera costuma chegar dias antes do festival. Quando a primeira banda toca a primeira nota no primeiro dia do Glastonbury, a área de banheiros, de dormir, de comer do festival já está impraticável para um ser humano. Fora que sempre chove na época e aí... Este ano choveu no dia anterior ao início do festival e um pouco na sexta, o primeiro dia. Fato considerado um milagre. São sempre 140 mil pessoas oficialmente e um número gigante no extra-oficial, que invade o Glasto por várias “fronteiras” ao redor da área imensa que engloba o festival. Dizem que o público chegou fácil aos 170 mil, neste ano. Cerca de 30 mil fãs “pularam a cerca”, é a estimativa. Uns amigos se aventuraram a ir uma vez e optaram por dormir no carro, que ficava estacionado a quilômetros do local dos shows. Ficaram quatro dias sem tomar banho, dormindo poucas horas até o sol bater na cara, comendo hambúrgueres fritos dias atrás.

* Estou super curioso esperando as estatísticas oficiais do Glastonbury 2008. Sei que no primeiro dia, parece, “só” 57 pessoas foram presas por algum tipo de encrenca. Mas este ano, no quesito “polícia”, parece que o festival foi bem. Divulgaram muito o “programa de redução de crimes” no Glastonbury, que sugeria, para quem fosse de carro, não deixar um papel de bala à mostra dentro do veículo. Deixar o porta-luvas aberto, com nada dentro, era uma boa. E um cartaz no lado de dentro do porta-luvas com os dizeres: “Ladrões, não tem nada aqui para levar”. As “regras de sobrevivência” no camping continham instruções do tipo: “à noite, só ande em grupo de no mínimo três”. Ou: “Não venha com superbarracas, dessas de acampar em escaladas do Everest. Traga uma dessas de segunda-mão. É menos confortável, mas aumenta a chance de não ser levada ou saqueada quando você tiver voltado dos shows, à noite”. Mas, fora essas “coisinhas”, o Glastonbury deste ano foi considerado o melhor lugar do mundo para se estar.

Então, agora vc já conhece um pouco do Festival Glastonbury, Ficaadica!

Comentários

Lenna Cunha disse…
Me leva pro Glastonbury, tia Mary? =)
Eu fiz um blog, e seria uma honra ter a minha jornalista preferida e ídola, dando ar de sua graça, por lá.
Te adoro amiga.. Beijo

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